Dicas de arranhadores para gatos

Arranhar é um comportamento natural dos gatos domésticos. Trata-se de uma forma de comunicação (já que objetos arranhados deixam sinais visuais e olfativos), uma maneira de se alongar e de trocar a capinha das pontas das unhas. 

Por isso, quando em nossas casas, precisamos disponibilizar objetos que eles possam arranhar. Com essa providência, conseguimos evitar que o comportamento se direcione para a mobília, como sofás e poltronas. 

Existem alguns arranhadores bem fáceis de fazer me casa mesmo. Vamos a eles!

Papelão 

Basta um estilete, uma cola de boa qualidade e atóxica e muitas caixas de papelão. Com esses materiais, basta cortar em tirar no tamanho desejado e fixar numa parede (de preferência a mais ou menos 1m de altura e em local de passagem). 

Capacho de sisal

Isso mesmo: aqueles tapetes que colocamos na porta de entrada da casa podem ser um arranhador excelente para os gatos! Basta fixar na parede com fita dupla face de boa qualidade e pronto!

Cano de PVC com corda de sisal

Basta colocar a corda por toda a extensão do cano de PVC (que deve ter a altura que mencionei acima) e fixar uma base de madeira para que não fique bambo. 

Vale sempre observar a preferência individual de cada gato: alguns vão preferir um tipo de material diferente e outros podem gostar mais de arranhar na horizontal. Portanto, observe seu pet e use a criatividade para proporcionar algo que provavelmente será muito aproveitado no dia a dia!

3 dicas para o verão

Estamos no verão e tanto cães quanto gatos podem sofrer com as altas temperaturas. E, assim como os humanos, os animais precisam de mecanismos para enfrentar o período mais quente do ano.

Vamos a algumas dicas práticas e fáceis de aplicar:

1. Cuidados com hidratação

A água é a melhor alternativa para refrescar. No verão, vale trocar o conteúdo dos potes de cães e gatos com mais frequência, já que o conteúdo tende a esquentar e não ficar tão atrativo.

Falando em potes, os de cerâmica ou vidro preservam melhor e por mais tempo a água numa temperatura mais fresca. E vale aumentar o número de potes pela casa para que o acesso fique mais fácil (especialmente para os mais idosos).

Colocar gelo na água e também providenciar alguns itens como a ração ou frutas que o cão possa comer e congelar são alternativas interessantes e divertidas também. 

2. De olho na hipertermia

Cães e gatos não transpiram e, portanto, a regulação de sua temperatura interna se dá pelo ofegar. Raças com focinho achatado (braquicefálicos), têm maior dificuldade ainda e podem sofrer rapidamente os efeitos do aquecimento excessivo do corpo. 

Mas não só essas raças correm riscos: qualquer animal sujeito a temperaturas externas muito altas pode apresentar sintomas de hipertermia, como respiração muito ofegante, vômito, desmaios. 

Para prevenir, não deixe os pets expostos em jardins ou varandas, com pouco sombra ou sem ventilação durante os períodos mais quentes do dia, sem acesso a outros locais mais frescos. Eles precisam de um local abrigado do sol e do calor. 

E não se preocupe com caminhas: muitos cães e gatos preferem se esticar e deitar a barriga no piso frio mesmo!

E um ventilador perto dos locais onde o cachorro ou gato gostam de descansar vai dar uma super ajuda também!

3. Passeios

Lembrando sempre que os passeios com o cachorro devem ser nos horários mais frescos do dia, para prevenir a hipertermia que mencionei acima, especialmente porque, próximo ao chão, a temperatura tende a ser muito mais alta podendo até causar lesões nos coxins..  

Gatos são inteligentes?

Sim! Já viu aquela cena em que o gato se lambe tranquilamente em cima do muro, enquanto um cão bravo fica latindo e pulando em sua direção? Normalmente, em uma situação como essa, o felino não se preocupa com o pet atrás dele porque tem a certeza de que o cão não o alcançará.

Esse é um claro sinal de inteligência felina! Os gatos demonstram de diversas formas que são astutos. Pensando nisso, a Cão Cidadão juntou várias informações que explicam um pouco mais do assunto. Clique aqui e saiba mais.

Gatos devem ser livres?

Existe uma questão que divide os tutores de gatos entre os que são a favor de deixá-los livres e os que acreditam que isso é muito perigoso.

Em seu livro O Segredo dos Gatos, Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, dedica um capítulo inteiro a esse assunto. Veja!

Segundo o especialista, o mais importante é refletir sobre os pontos negativos e positivos de cada cenário para tomar a decisão que faz mais sentido para a sua realidade e a do seu gato.

  • Em geral, os felinos são animais caçadores e exploradores, portanto, gostam de liberdade. No entanto, esse comportamento pode mudar conforme a personalidade de cada um.
  • Um dos motivos que faz os gatos gostarem de sair de casa é a necessidade de defender o território e buscar novos parceiros sexuais. Com a castração, esse comportamento pode diminuir.
  • Por mais esperto que o gato seja, ao sair para a rua ele está exposto a muitos perigos, principalmente em cidades grandes. Desde atropelamentos até envenenamentos, ataques de cães e vizinhos incomodados.

Em geral, os felinos são animais caçadores e exploradores, portanto, gostam de liberdade. No entanto, esse comportamento pode mudar conforme a personalidade de cada um.

Um dos motivos que faz os gatos gostarem de sair de casa é a necessidade de defender o território e buscar novos parceiros sexuais. Com a castração, esse comportamento pode diminuir.

Por mais esperto que o gato seja, ao sair para a rua ele está exposto a muitos perigos, principalmente em cidades grandes. Desde atropelamentos até envenenamentos, ataques de cães e vizinhos incomodados.

Depois de considerar os pontos acima e analisar todos os outros nesse post da Cão Cidadão, você pode optar por uma decisão consciente e benéfica para o gatinho.

Caso decida deixá-lo dentro de casa, aposte em maneiras de enriquecer o ambiente dele, tornando-o mais ativo e feliz! Veja algumas dicas de enriquecimento ambiental, clicando aqui.